Já não há velhos na soleira das portas nem crianças a correr pela aldeia. Sobram paisagens, campos agrícolas e memórias, gravadas em pedra de granito e xisto. São lugarejos esquecidos, fantasmas que procuram vida através dos catálogos das imobiliárias, que as querem resgatar ao abandono.
Durante décadas, estas aldeias estiveram adormecidas, mas nunca perderam o encanto do paraíso tranquilo e esquecido. Há, porém, quem teime em devolvê-las à vida. Como em Barbelote, na ponta ocidental do Algarve, aglomerado urbano de 13 casas em ruínas, envoltas por 10 hectares de floresta.
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