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Como um cheque anual acabou numa crise política: 20 perguntas com resposta sobre o Novo Banco

De uma assentada, o Novo Banco viu-se envolvido em duas polémicas. O empréstimo do Estado foi feito por Centeno sem que António Costa fosse informado, e sem esperar por uma auditoria (da qual até dias antes poucos falavam). E a administração quer receber prémios de desempenho em ano de prejuízos e em tempo de pandemia. Que histórias são estas? Como nasceram? Ficou tudo esclarecido? Quanto dinheiro dos contribuintes é que está metido ao barulho? Leia aqui para saber um pouco mais

O banco tem novo no nome, mas os ingredientes da sua história fazem lembrar uma telenovela bem antiga. Os últimos dias envolveram o Novo Banco em pedidos de desculpa, pedidos de demissão e pedidos de dinheiro. O banco continua a sorver empréstimos públicos e a causar fricção política, agora não só na oposição, mas também dentro do Governo.

António Costa e Mário Centeno desentenderam-se, voltaram a entender-se, mas Marcelo Rebelo de Sousa não quis ficar de fora e acrescentou pimenta a um conto já bastante condimentado.

Condimentado com auditorias que não são auditorias e com prémios que, embora não tenham sido pagos, já estão atribuídos - e que, por isso, levaram a que o banco recebesse menos dinheiro do que o que precisava efetivamente.

Tantas personagens e tanto enredo depois, o Expresso elencou um conjunto de perguntas para não se perder nesta longa e enredada história.