Exclusivo

Economia

Proposta do Novo Banco para terreno da Artilharia 1 em Lisboa tem de ser melhorada

Vereador da Câmara Municipal de Lisboa aguarda que banco e GEF mostrem qual o interesse público dos novos planos

Terreno nas Amoreiras estava avaliado em €159 milhões em 2019
António Pedro Ferreira

A proposta que está em cima da mesa para o terreno da Artilharia 1, perto das Amoreiras, ainda não satisfaz a Câmara Municipal de Lisboa (CML), motivo pelo qual o pedido de alteração do loteamento feito pela GEF, a gestora do fundo imobiliário que é dono dos terrenos, e o Novo Banco, o principal proprietário desse fundo, ainda não teve luz verde. Estão a decorrer conversações entre as partes para a elaboração de um projeto que demonstre interesse público.

Segundo o gabinete do vereador do Urbanismo do município, Ricardo Veludo, num esclarecimento enviado ao Expresso, a proposta — que foi entregue no verão passado, antes de o próprio suceder a Manuel Salgado, em setembro — “precisa de ser melhorada para gerar uma intensidade de manifesto interesse público que justifique uma revogação ou alteração do Plano de Pormenor da Artilharia 1”. É isso que tem vindo a ser feito.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.