O Governo não tem perdido uma oportunidade para criticar o governador do Banco de Portugal, mas, se quiser acomodar Mário Centeno no lugar, poderá ver-se forçado a manter Carlos Costa no cargo para lá do fim do seu mandato.

Para já, a única coisa que parece certa é que Mário Centeno está de saída do Ministério das Finanças. A data não é conhecida, mas, a julgar pelas suas declarações públicas, o ministro das Finanças levará a presidência do Eurogrupo até ao fim — o que significa que, antes de 13 de julho, não está despachado e formalmente disponível para outros cargos.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.