“Como garantir que o nosso sistema de pensões tem viabilidade no futuro?” é uma pergunta que vem cavando profundas trincheiras ideológicas entre esquerda e direita, que durante anos se mantiveram divididos no diagnóstico quanto à (in)sustentabilidade da Segurança Social e desconfiados da bondade das fórmulas alheias. Contudo, as posições aparentemente irreconciliáveis entre os partidos estão a evoluir. De tal modo que, nos programas eleitorais para 2019, começam a desenhar-se alguns mínimos denominadores comuns que poderão ditar aproximações a prazo.
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