As administrações da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2000 e 2015 são as principais responsáveis pelos negócios ruinosos que obrigaram os contribuintes a colocar €3,9 mil milhões no banco público. Só que não estavam sozinhas. Os órgãos de fiscalização, o acionista, representado pelos sucessivos governos, e o Banco de Portugal também partilham responsabilidades — mas mesmo dentro das administrações há diferenças nas culpas. Estas são opiniões generalizadas dos coordenadores dos partidos na segunda comissão de inquérito à gestão do banco público, numa ronda feita pelo Expresso, onde os deputados sublinham também que a iniciativa conseguiu chegar onde não se tinha ido antes.
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