A Caixa Geral de Depósitos está a cumprir o seu plano estratégico até 2020, acordado pelo Estado com a Comissão Europeia em 2017. Quem o defende é o próprio banco e o acionista Estado. Bruxelas não se compromete nessa avaliação, e diz apenas que está a acompanhar. Mas é certo que, com base na execução positiva de vários indicadores, como a redução do crédito malparado e a diminuição dos custos operacionais, a instituição comandada por Paulo Macedo gostaria, até, de ir além de Bruxelas. Contudo, há metas que não conseguirá exceder porque há um problema chamado Mario Draghi que, com uma política de juros em mínimos mais prolongada, prejudica as receitas bancárias. Não é o único obstáculo: o emagrecimento tem tido impacto direto nos clientes. Além disso, a geração de negócio novo é anémica.
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