Uma delegação de empresários finlandeses, encabeçada pelo seu primeiro-ministro, esteve esta semana em Portugal à procura de parceiros para negócios na área do ambiente, das energias limpas e da floresta. O Governo garantiu-lhes que aqui fariam bons casamentos, ou não fosse Portugal um pretendente cheio de predicados, com uma economia em crescimento, competitiva, com boas infraestruturas, grandes benefícios fiscais e muito talento — tudo emoldurado por um sol radioso e um belíssimo céu. Para não estragar o namoro, ditou a diplomacia que os dois lados silenciassem o ‘irritante’ tema da convenção fiscal, que está assinada há quase dois anos mas que António Costa continua a travar.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI