A Secretaria de Estado das Comunidades aconselha os cidadãos portugueses a saírem do Japão e recomenda aos que não puderem fazê-lo que viajem para o sul do país, sobretudo se tiverem crianças ou grávidas. Há dias o Governo desaconselhara as viagens para o Japão, na sequência do sismo e tsunami de 11 de março e do risco de contaminação radioativa.
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Através de um aviso publicado na Internet, o Governo pede a quem não tiver "razões essenciais" para estar em solo nipónico que saia "temporariamente" do país. Isto apesar de o Executivo japonês garantir que a central nuclear de Fukushima - a 250 quilómetros de Tóquio - não ameaça a saúde para lá de um raio de 30 quilómetros.
Portugal - que tem cerca de 450 cidadãos registados como residentes no Japão - junta-se à França, à Áustria e À Alemanha neste apelo. Vários bancos e empresas ocidentais estão, também, a retirar os seus funcionários do país.