Nos últimos dias, ligando a televisão, o mais certo é ser espectador de horas e horas de emissão relativas ao que está a acontecer no Médio Oriente. No dia 7 de outubro, o Hamas lançou um ataque pelo mar, terra e ar em Israel que muitos dizem ter sido sem precedentes. Entretanto, Israel, liderado por Benjamin Netanyahu, contra-atacou. O número de mortes e de feridos não pára de aumentar. Não há, para já, fim à vista de um conflito secular entre israelitas e palestinianos.

Não é que a cultura possa ajudar a solucionar o que quer que seja, mas, para quem está longe daquelas terras, esta é talvez uma altura importante para compreender o que se está a passar — através de filmes, documentários e séries. Esta recomendação não invalida nem substitui muito do que se tem escrito nos últimos dias na imprensa nacional e internacional. Nem a literatura que existe sobre o conflito.