Os últimos anos não foram fáceis para a TEFAF (The European Fine Art Fair). Em 2020, aquela que é considerada a mais importante feira mundial de obras de arte, com peças que cobrem quase sete mil anos e que disputam espaço nos principais museus internacionais, o certame viu-se obrigado a encerrar precocemente ao se tornar no primeiro grande evento europeu a espalhar o vírus SARS-CoV2. A 33ª edição encerrou a 11 de março, quatro dias antes do previsto, depois de um expositor ser diagnosticado com covid-19 e rapidamente a infeção se espalhar entre dezenas de participantes. A edição seguinte ocorreu de forma virtual e, no ano passado, o evento deixou de acontecer às portas da primavera, tendo sido deslocado para junho, com menos participantes. Para culminar, a edição de 2022 ficou marcada por um cinematográfico roubo de algumas das muito valiosas joias expostas.
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Há tesouros à procura de dono na TEFAF, a mais importante feira mundial de obras de arte: Portugal está em Maastricht
‘Old masters’ da pintura europeia, joias, design do século XX, arte tribal e arte moderna e contemporânea, livros raros, armaduras europeias e nipónicas e um mosaico LEGO de Ai Weiwei. A feira de Maastricht, nos Países Baixos, é o maior centro de obras de arte, móveis e objetos históricos, atraindo diretores de grandes museus, curadores e colecionadores, que concorrem pelo que de mais precioso está no mercado. Portugal marca presença e o Expresso esteve lá