Confesso que tenho Freitas do Amaral como alguém sério. É verdade que existe aquele episódio em que decidiu ser ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates, saltando do CDS para o PS, como se a passagem de conservador a socialista fosse algo perfeitamente normal. Mas até esse episódio pode, no máximo, ser considerado um mero movimento de sobrevivência política e não uma colagem a um Governo que acabou por levar Portugal à bancarrota.
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