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“Na manifestação do STOP houve cartazes a dizer ‘Rui Moreira morto’ quando aquilo era privado. De repente, eu já era um Moreirista”

Com concertos a solo marcados para setembro e outubro em Lisboa e Porto, o vocalista dos Ornatos Violeta é o mais recente convidado do Posto Emissor. No podcast da BLITZ recordou os anos agitados que passou à frente da Alma STOP, associação de músicos do centro comercial da Rua do Heroísmo, no Porto, que alberga várias salas de ensaio de músicos

Lia Pereira

Tomás Delfim

Salomé Rita

Rui Duarte Silva

Ouça a resposta completa acima, a partir dos 19 minutos e 50 segundos

Manel Cruz, convidado mais recente do Posto Emissor desta semana, abordou a sua experiência enquanto presidente da Alma STOP, associação de músicos do STOP, no Porto (o pequeno centro comercial que alberga numerosas salas de ensaio usadas por músicos).

“Na manifestação do STOP [em julho de 2023], apareceram cartazes a dizer: ‘Rui Moreira morto’, e a Câmara não sei quê, quando a Câmara [Municipal do Porto] não podia fazer nada porque aquilo era privado”, recorda. “Eu disse publicamente que a Câmara sempre nos tentou ajudar. As minhas palavras foram aproveitadas pela Câmara, e de repente eu já era um Moreirista, quando não sou ‘ista’ nenhum”, desabafa o vocalista dos Ornatos Violeta.

Manel Cruz apresenta a sua digressão a solo, “Cru”, no Tivoli a 17 de setembro e no Sá da Bandeira a 28 de outubro.

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