Seis anos depois de “Raise Vibration”, Lenny Kravitz regressa aos álbuns com “Blue Electric Light”, conjunto de canções criado durante o confinamento pandémico. O músico norte-americano passou dois anos em Barbados, ilha da qual é proveniente alguma da sua ascendência materna, e desse período nasceram três discos, que pretende editar faseadamente: o primeiro, que inclui os singles ‘TK421’ e ‘Human’ sai já no dia 24 de maio. Com um percurso musical que se alonga por mais de três décadas, e voz de êxitos como ‘Fly Away’, ‘Are You Gonna Go My Way’ ou ‘It Ain’t Over ‘Til It’s Over’, Kravitz esteve à conversa com a BLITZ sobre as novas canções, os grandes desafios ao seu otimismo inato, o trabalho em filmes como “The Hunger Games” ou, mais recentemente, “Rustin”, e a luta que trava contra os seus pensamentos mais sombrios. “Aprendi a permitir-me sentir tudo quando estou mal: sinto-o, aceito-o e depois deito-o fora. Foi necessário muito treino”, confessa o músico de 59 anos numa reveladora entrevista.
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Entrevista a Lenny Kravitz: “Fui educado para agradar a todos. Ponho os sentimentos e as necessidades dos outros à frente dos meus”
No momento em que se prepara para editar “Blue Electric Light”, o seu novo álbum, Lenny Kravitz conversa em exclusivo com a BLITZ sobre os três discos que completou na sua casa em Barbados, o trabalho em filmes como “The Hunger Games” ou “Rustin” e a luta contra os seus pensamentos mais sombrios