Os Massive Attack abordaram o seu boicote a Israel, em vigor desde 1999.
A banda britânica não atua naquele país desde então, tendo explicado o porquê através do X. Os Massive Attack demonstraram o seu apoio para com o movimento BDS, que junta vários artistas, de todo o mundo, num boicote cultural a Israel.
“É uma forma de pressão, não-violenta, para que Israel termine com a sua ocupação brutal da Palestina”, afirmaram.
“Decidimos nesse ano não voltar a tocar em Israel, anos até de ser pedido um boicote internacional. Baseámo-nos no que víamos: opressão militar, ocupação e apartheid”.
Segundo os Massive Attack, este boicote só terminará quando Israel “terminar a sua ocupação e colonização de terras árabes, destruir o muro” que separa o país da Palestina e “reconhecer os direitos fundamentais dos cidadãos palestinianos em Israel”.
Em dezembro, o grupo lançou um novo EP, juntamente com os Fontaines D.C. e os Young Fathers, em nome de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. São um dos nomes confirmados para a edição de 2024 do MEO Kalorama, que se realiza em agosto.