Blitz

Jel: “Há um velhote que me dá uma chapada com a parte de trás da mão, mesmo à padrasto. Até a minha cara se virou”

No podcast Posto Emissor, Jel recorda os tempos de “Vai Tudo Abaixo”, em que personagens por si interpretadas interpelavam anónimos na rua. “Fui ao pé da Alameda [Dom Afonso Henriques, em Lisboa], onde os velhotes estavam a jogar à sueca, e começo a medi-los com uma fita métrica, a mostrar-lhes um catálogo de caixões”, conta, revivendo um episódio mais violento

Jel
Rita Carmo

Jel é o mais recente convidado do Posto Emissor. Em tempo de primeira digressão de ‘stand-up comedy’ a solo (“Excesso de Bagagem”), o artista que se revelou na música e destacou no humor recordou os episódios mais ‘extremos’ de “Vai Tudo Abaixo”, o programa que protagonizou na SIC Radical na primeira década deste século.

“Cheguei a levar porrada. Com o Carlinhos, o Machista Gay, com os Homens da Luta... Uma vez levei um chapadão de um velho. Fui ali ao pé da Alameda [Dom Afonso Henriques, em Lisboa], onde os velhotes estavam a jogar à sueca, começo a medi-los com uma fita métrica, a mostrar-lhes um catálogo de caixões, e há um que, quando me vou a aproximar, me dá uma chapada com a parte de trás da mão, mesmo à padrasto. Até a minha cara se virou”

Para ouvir a partir dos 25 minutos e 51 segundos: