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Lars Ulrich (Metallica) recorda o momento mais bizarro da sua carreira

“A história devia ter sido sobre o regresso triunfal dos Metallica à Europa, mas acabou por ser sobre a minha bateria”

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Lars Ulrich deu uma entrevista ao podcast “Smartless”, onde apontou o momento mais bizarro da sua já vasta carreira com os Metallica.

O baterista comparou esse momento, que teve lugar em Londres, durante a digressão de apoio ao chamado “álbum preto”, ao filme “Spinal Tap”, documentário fictício sobre uma banda de rock originalmente lançado em 1984.

“Estávamos a tocar em círculo, e eu tinha uma bateria em cada lado do palco. A meio do concerto, era suposto eu correr para me ir sentar na outra bateria, que seria erguida para o palco” através de um elevador, explicou.

“Primeiro concerto da digressão europeia, toda a gente lá, e a bateria continua debaixo do palco. A visão que tenho não é de 20 mil loucos no Estádio de Wembley, é de 12 técnicos debaixo do palco, com martelos e aparafusadoras e sabe-se lá o quê, a tentar levantar a bateria”.

“Acabei por ter de tocar canção e meia debaixo do palco. A história devia ter sido sobre o regresso triunfal dos Metallica à Europa, mas acabou por ser sobre a minha bateria”, rematou.