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Tudo sobre o MEO Kalorama, o último grande festival de verão

O MEO Kalorama chega à segunda edição: Blur, Florence and The Machine, Arcade Fire, Aphex Twin e Siouxsie regressam a Lisboa

Florence Welch, de Florence and the Machine, cabeças de cartaz do festival, atua a 1 de setembro
autumn de wilde

O calendário português dos festivais de verão encontrou espaço, no ano passado, para acolher o MEO Kalorama, nascido com o objetivo de passar a encerrar a temporada festivaleira. Na edição de estreia, o Parque da Bela Vista, em Lisboa, assistiu a concertos de Nick Cave & The Bad Seeds, Arctic Monkeys ou Chemical Brothers, recebendo mais de 110 mil pessoas — números divulgados pelo festival — ao longo de três dias. Entre quinta-feira 31 de agosto e 2 de setembro, a segunda edição promete muitas novidades, um recinto reconfigurado para tornar a experiência mais confortável e um cartaz forte, encabeçado por Blur (quinta, 22h), Florence and the Machine (1 de setembro, 20h20) e Arcade Fire (2 de setembro, 22h30).

Andreia Criner, diretora de comunicação do festival, sublinha o “investimento acrescido”, que permitiu, por exemplo, que o evento se expanda de três para quatro palcos, mantendo-se os três que já existiam e um quarto unicamente dedicado à música eletrónica, que será “o primeiro a abrir e o último a fechar”. O recinto, o mesmo que desde 2004 acolhe o Rock in Rio, “tem uma delimitação um pouco maior” do que a apresentada na edição inaugural do Kalorama. Quem, no verão do ano passado, encontrou problemas no palco secundário (antes Colina, agora San Miguel) poderá, de acordo com Criner, ficar descansado, visto que passa a estar localizado numa zona superior do Parque da Bela Vista: “Algum receio de que possa haver conflito de som cai por terra”, afiança a diretora de comunicação.