Tomás Wallenstein falou no podcast Posto Emissor sobre a forma como os seus colegas dos Capitão Fausto encararam a decisão de gravar o primeiro álbum em nome próprio, “Vida Antiga”, recentemente editado. “Nunca tentei fugir a ser o Tomás Wallenstein dos Capitão Fausto”, começa por dizer.
“Acho que é muito natural existir essa dúvida”, acrescenta depois, referindo-se ao facto de poder ter havido entre os outros elementos da banda algum receio de que decidisse seguir com uma carreira a solo, “é natural que tenha havido essa desconfiança, esse desconforto, esse medo de ‘se calhar, ele vai preferir passar mais tempo ali’... No fundo, quero acreditar que fiz as coisas bem”.
Ouça a resposta completa a partir dos 15 minutos e 11 segundos.