Convidada do Posto Emissor desta semana, Capicua falou sobre a forma como a militância na comunidade hip-hop dos anos 90, no Porto, moldou a sua música e a sua independência.
“Sentia que fazia parte de uma tribo, de uma comunidade, e tínhamos um espírito underground que fazia com que não interessasse que as outras pessoas gostassem ou não do que estávamos a fazer. Foi muito importante para depois conseguir fazer uma carreira mais profissional na música, com esse espírito de independência e do do it yourself, que é muito do hip-hop e do punk”, recorda Ana Fernandes, verdadeiro nome da rapper e escritora, que recentemente lançou o livro de crónicas “Aquário”.
Ouça a resposta completa pelos 26m 37s.