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Paulo Bragança: “Vi um papel com um número de Nova Iorque. Pergunto quem é, e eles: é um tarado que anda para aí a ligar. Era o David Byrne”

Convidado do Posto Emissor, podcast da BLITZ, Paulo Bragança recordou o dia em que recebeu um fax de David Byrne, contacto que levaria à edição de um álbum seu pela prestigiada editora do vocalista dos Talking Heads. Uma história para ouvir no Posto Emissor

Paulo Bragança
Rita Carmo

Paulo Bragança, convidado desta semana do pocdast da BLITZ, Posto Emissor, falou connosco sobre o disco que acaba de lançar, uma homenagem a Adriano Correia de Oliveira, mas também sobre um trajeto onde se destaca, entre outras proezas, a edição do álbum “Amai”, de 1994, pela editora Luaka Bop, de David Byrne, vocalista dos Talking Heads.

“Um dia vou à [editora] e vejo um papel em cima da secretária com o meu nome e um número de Nova Iorque”, recorda. “Pergunto quem era e eles: 'é um tarado que anda para aí a ligar.' Cheguei a casa e telefonei, depois recebo um fax a dizer que é uma editora que gostava de editar o meu disco. Estava assinado DB.”

Pode ouvir a resposta completa pelos 30m 22s.