“O desafio vai estar em bons casos de utilização, coisas que efetivamente são transformadoras e que implicam mais do que a tecnologia”, afirmou ao Expresso Hervé Silva, partner da Deloitte Portugal que lidera IA e IA generativa na consultora. “Implicam pensar diferente.”
Essa é a fase seguinte após o período de experimentação a que assistimos até agora. Os projetos que têm sido implementados mostram que o retorno do investimento é normalmente positivo e por vezes supera as expectativas, mexendo sobretudo na eficiência. O que as organizações precisam de estabelecer num futuro próximo é como usar uma tecnologia massificada para transformar o seu negócio.
Entre os mais de 2.700 líderes empresariais que participaram no novo estudo da Deloitte “State of Generative AI in the Enterprise”, 78% disseram que os investimentos em Inteligência Artificial generativa vão aumentar em 2025. Mas a rápida democratização da tecnologia significa que, dentro de pouco tempo, começará a ser pouco diferenciadora.