As autoridades estão a investigar suspeitas de corrupção entre alguns funcionários de empresas externas que trabalham um pouco por todo o mundo para os consulados e embaixadas portuguesas na atribuição de vistos. Segundo fontes policiais ouvidas pelo Expresso, “estas empresas usam pessoas locais, que não são funcionários públicos, e logo mais sujeitos a pressões, corrupção e outros tipos de fraudes”. Para uma pessoa obter o visto terá de ir presencialmente junto dessa empresa e levar a documentação necessária. Depois de tudo aceite, “são feitas as comunicações com Lisboa e ativadas as verificações de segurança”. Se a documentação estiver regular, “é autorizada localmente a emissão do visto através da impressão e aposição de uma vinheta”.
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Polícias: serviços de vistos no estrangeiro sob investigação
Sindicato recebeu 40 denúncias, nunca comprovadas, por suspeitas de corrupção em consulados. MNE desconhece