Os três procuradores responsáveis pela Operação Influencer mudaram de opinião sobre as medidas de coação a aplicar a Vítor Escária e a Diogo Lacerda Machado. Antes da decisão do juiz de instrução Nuno Dias Costa, que colocou o ex-chefe de gabinete de António Costa e o ex-consultor da Start Campus em liberdade, o Ministério Público tinha pedido a prisão preventiva para os dois arguidos, invocando o perigo de fuga e a continuação da atividade criminosa.
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Operação Influencer: MP desiste do pedido de prisão preventiva para Vítor Escária e Diogo Lacerda Machado
Os procuradores do DCIAP mudaram de opinião e entendem que o ex-chefe de gabinete de António Costa e o ex-consultor da Start Campus devem ficar em liberdade mas impõem algumas condições, como a proibição de contactos com outros suspeitos