Terça-feira amanheceu com a GNR a percorrer aldeias e caminhos florestais a procurar a população idosa, quartéis vazios, bombeiros cansados, um vento devastador que dificulta o combate, muito fumo que confunde a deteção das torres de vigia, naquele que será mais um dia imprevisível e de populações em sobressalto.
Momentos de pânico e angústia, que se viram em Baião, no distrito do Porto. O concelho, onde há dois incêndios ativos, vive uma situação difícil “Os bombeiros foram às aldeias, bateram de porta em porta e disseram às pessoas que não havia bombeiros para os proteger, por isso, quando entendessem por bem, abandonassem a localidade”, conta Manuel Santos, residente em Ancede.