O incêndio que teve início na Serra de Água, na ilha da Madeira, há quatro dias, continua a não dar tréguas. As temperaturas elevadas (acima de 30 graus) e os ventos fortes não param de atiçar as chamas e de dificultar a atuação dos operacionais no terreno.
O helicóptero que integra o dispositivo da Proteção Civil regional, pouco ou nada conseguirá fazer nesta altura, nem o envio de outros meios aéreos, segundo várias fontes contactadas pelo Expresso. As mesmas fontes, ligadas ao sistema de gestão de incêndios no território continental, preveem que o incêndio só vai parar “quando acabar o combustível ou quando subir a humidade relativa do ar”. As áreas mais húmidas da floresta Laurissilva também servirão de travão.