O estado israelita celebra o sucesso do seu plano de vacinação que está a administrar 150 mil doses por dia e que já chegou a um milhão de pessoas, o que corresponde a um décimo da população.
Nenhuma delas é palestiniana, uma vez que os habitantes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza estão excluídos até ver e podem ter de esperar semanas ou meses.
Associações de direitos humanos acusam Israel de se esquivar das obrigações “morais, humanitárias e legais” para com aproximadamente 5 milhões de palestinianos que residem nestes territórios.
As autoridades israelitas estão disponíveis para fornecer doses excedentes aos palestinianos, mas frisam que não são responsáveis pela Cisjordânia e por Gaza.
Centros de vacinação foram instalados em estádios desportivos e em praças públicas. A prioridade vai para pessoas com mais de 60 anos, profissionais de saúde, cuidadores e grupos de risco.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, garantiu aos israelitas que o país pode ser o primeiro a livrar-se da pandemia.