O elevado número de doentes covid continua a aumentar a pressão sobre os cuidados intensivos e esta semana o recorde de 391 internados já foi registado duas vezes. Neste momento, já só há capacidade para tratar mais 84 infetados críticos.
A abertura de camas de medicina intensiva — que requer não apenas a existência de equipamento mas também de profissionais de saúde com formação específica — está a ser feita ao dia por cada hospital, que, na falta de planeamento em rede, vai tentando crescer para onde pode. Segundo os números mais atualizados, do início da manhã de ontem, quinta-feira, da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI), os hospitais públicos têm 440 camas para doentes covid, com uma ocupação de 81% (356 camas).
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