"Temos de fazer o que tem de ser feito", diz Isabel Camarinha,ao Expresso. A secretária geral da CGTP explica assim a decisão de manter as comemorações do próximo 1º de Maio, apesar da declaração de estado de emergência e das medidas de contenção impostas para conter a epidemia da Covid 19.
Ao contrário da UGT, que desde o início do surto cancelou as comemorações do Dia do Trabalhador previstas para Vila Real, a CGTP faz questão de assinalar a data. "Não faremos manifestações", diz Isabel Camarinha, que sublinha que, mesmo perante a maior crise sanitária do século,continua a ser necessário marcar presença "nas ruas com as denúncias e as reivindicações".