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Coronavírus

Covid-19. Bruxelas propõe apoio ao emprego através de empréstimos aos Governos

Ursula Von der Leyen fala num instrumento para “salvar milhões de empregos durante a crise”. Em cima da mesa não está ajuda a fundo perdido, mas um total de 100 mil milhões de euros em empréstimos aos estados-membros. Para isso, a Comissão Europeia teria de emitir dívida em nome da União Europeia

Ursula Von der Leyen numa minisessão plenária do Parlamento Europeu, na semana passada

Bruxelas anuncia a criação de um instrumento temporário de apoio à manutenção dos postos de trabalho. Ainda não é o sistema europeu de garantia de desemprego que Ursula Von der Leyen prometeu no programa de trabalho da Comissão Europeia. O que deverá avançar esta quinta-feira é uma proposta de empréstimos aos estados-membros mais afetados pela pandemia, para apoiarem os trabalhadores, numa altura que que muitas empresas avançam para despedimentos, suspensão de contratos de trabalho e redução dos horários.

De acordo com o documento a que o Expresso teve acesso, "o montante máximo de assistência financeira não deve ultrapassar os 100 mil milhões de euros para todos os estados-membros". O dinheiro deverá ser usado pelos Governos nos "sistemas nacionais de apoio ao trabalho a tempo reduzido (short-time work) e medidas semelhantes".

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