Comprar comida. O que parecia garantido para a maioria tornou-se um desafio para quase todos. O medo de ficar sem alimentos em casa levou milhares de portugueses às compras e as prateleiras das grandes superfícies ficaram vazias na semana passada. Não por haver escassez de algum produto, garantiram produtores e comerciantes, mas sim pelo crescimento acelerado da procura de alguns bens. As autoridades pediram calma e os consumidores — que depois de gozarem com os australianos acabaram a esgotar também o stock de papel higiénico — abrandaram o volume de compras.
Vive-se um período de incerteza e é sabido que a adoção de novos hábitos requer um tempo de habituação que não existe, mas hoje já é mais fácil respeitar as regras de entrada nas superfícies comerciais do que no início (foi diminuído o número de consumidores permitidos no interior dos super e hipermercados) e mesmo os que não optaram pelas compras online (já lá iremos) conseguem agora adotar medidas de higiene e segurança que pareciam impossíveis de cumprir.
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