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Coronavírus

EUA. Trump “perdido” na luta contra o coronavírus

Ao subestimar a ameaça, Presidente impediu que vidas fossem salvas, denunciam fontes ligadas à Administração

Rodeado pelo grupo de trabalho de resposta à pandemia, Donald Trump responde às perguntas dos jornalistas, numa conferência de imprensa na Casa Branca
Jabin Botsford/The Washington Post/Getty Images

No início era o “embuste”. Uma estratégia dos inimigos para o “fragilizarem”. Convencido das suas certezas, o Presidente dos Estados Unidos pediu “calma”. “Esta coisa irá passar com o bom tempo. Como um milagre”, disse Donald Trump, recentemente, à saída do seu resort de luxo, na Florida. “Até 1 de abril estaremos a salvo.”

A escolha do Dia das Mentiras para o fim da pandemia do novo coronavírus foi reveladora e os poderes autárquico e estadual agiram como se não tivessem ouvido o chefe de Estado. Exigiram da Casa Branca que acionasse todos os pacotes de ajuda e que fornecesse testes de diagnóstico e ventiladores. Prova disso, as megacidades costeiras, de Nova Iorque a São Francisco, aconselharam medidas de isolamento voluntário e decretaram quarentenas. Em alguns casos, a guarda nacional desceu à rua para impedir o caos.

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