Dez economistas, gestores e ex-governantes aceitaram dar ao Expresso a sua estimativa muito provisória do que pode ser o impacto da crise provocada pelo coronavírus na economia portuguesa em 2020. Dada a brutal incerteza quanto à duração e à gravidade desta pandemia, todos alertam para a extrema cautela com que devem ser encarados os números que põe agora em cima da mesa, pois qualquer exercício de previsão pode já estar ultrapassado quando o leitor começar a ler esta notícia.

Foi nesta condição que o Expresso conseguiu aceder aos cenários do antigo ministro das Finanças, Campos e Cunha; do antigo ministro da Economia, Daniel Bessa; do antigo ministro da Indústria e presidente do Conselho da Indústria da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Mira Amaral; do diretor do Gabinete de Estudos do Fórum para a Competitividade, Braz Teixeira; do presidente da Missão Crescimento, Jorge Marrão; do presidente da SEDES, João Duque; do economista-chefe do Millennium bcp, Brandão de Brito; do presidente do conselho estratégico nacional do PSD, Miranda Sarmento; do presidente do conselho científico e estratégico do Institute of Public Policy (IPP), Trigo Pereira; e de outro professor universitário que também ajudou a traçar cenários macroeconómicos do PS, Vítor Escária.

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