Verão nas praias de pescadores era, para muitos, sinónimo de um passeio à beira-mar pela manhã para encontrar peixe acabado de pescar. Animais a debaterem-se fora de água não parecia incomodar os compradores — pelo contrário —, era selo de “peixe fresco”. O que não se sabia então, e que equipas como as do investigador João Saraiva, da Universidade do Algarve, têm estado a estudar, é que o sofrimento dos animais antes da morte pode alterar a qualidade do produto (seja carne ou peixe).
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Sentem dor, medo e prazer: peixes que morrem felizes têm mais qualidade
Uma vida aborrecida e a morte dolorosa estragam qualidade do peixe. Bruxelas revê medidas de criação em aquacultura