O Governo criticou a falta de diligência nos procedimentos para garantir a seleção concorrencial de ambulâncias aéreas, entrou em rota de colisão com o anterior dirigente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e acabou a atribuir o concurso a um operador sem meios e a recorrer ao apoio improvisado dos militares. A convicção de que a Força Aérea (FAP) seria capaz de fazer a missão levou o Governo a consultar o mercado já depois dos prazos razoáveis para conseguir o início da operação a horas, no passado dia 1 de julho.
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Cronologia do atraso no helitransporte de emergência médica
Serviço do INEM só foi assinado com o operador privado no final de maio. Gulf Med não tinha aeronaves nem pilotos