O mais recente relatório sobre o estado anímico do Serviço Nacional de Saúde (SNS), publicado esta terça-feira pelo Conselho das Finanças Públicas, revela alterações importantes num diagnóstico que já se considerava crónico, ou seja, sem cura. O subfinanciamento de que padecia o SNS parece estar superado, ainda assim, com alguns sintomas persistentes na gestão e na eficácia assistencial.
Exclusivo
“SNS já não está subfinanciado”, o problema é “gestão e eficácia”, diz economista da Saúde
Economista da Saúde, Eduardo Costa explica que o mais recente relatório sobre o desempenho do Serviço Nacional de Saúde, do Conselho das Finanças Públicas, mostra que a ‘desnutrição orçamental foi curada’, mas que se devia ter produzido mais com o aumento do financiamento. O SNS registou, em 2024, um défice de 1377,6 milhões de euros, mais do que em 2023