Vivemos num mundo em transição repleto de desafios, problemas e dilemas para as lideranças políticas. A Igreja Católica também os enfrenta ao liderar uma comunidade global, segundo a Catholic News Agency, de 1400 milhões de crentes. Além das decisões de cariz religioso e de definição das prioridades do próximo Papa, a Igreja tem de responder ao mundo em que vive e, em especial, a três grandes desafios políticos: o eurocentrismo, a Administração Trump e a China.
Exclusivo
O mundo do próximo Papa e os três grandes desafios que enfrenta: a análise de Raquel Vaz-Pinto
Há razões históricas, identitárias e geográficas óbvias que justificam a centralidade de Roma e da Europa