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Governo não cumpriu todas as metas urgentes para a saúde

Das 15 medidas para concretizar em três meses, o Ministério da Saúde dá 13 como feitas. Profissionais no terreno discordam

A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, no IPO-Porto, por ocasião da expansão dos cuidados cirúrgicos
Fernando Veludo/Lusa

Com o Governo de saí­da, é hora de fazer o balanço do Plano de Emergência para a Saúde, apresentado à entrada em funções. O Ministério da Saúde garante que das 15 medidas urgentes, que deveriam ter sido concluídas em três meses, duas continuam em curso e 13 estão terminadas. Os profissionais discordam: dizem que a maioria das alterações não está pronta ou não surtiu o efeito pretendido.