De acordo com um estudo sobre saúde mental e acesso a cuidados de saúde dos imigrantes em Portugal, realizado pelos investigadores Pedro Pita Barros e Carolina Santos, os imigrantes nascidos fora da União Europeia têm maior probabilidade de ver "condicionado o acesso aos cuidados de saúde necessários" e recorrem menos aos cuidados de saúde primários do que os nascidos em Portugal.
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Imigrantes económicos enfrentam “mais barreiras” no acesso à saúde do que as pessoas nascidas em Portugal
Os imigrantes, independentemente da sua origem, utilizam menos os cuidados de saúde primários do que a população portuguesa e a sua saúde tende a piorar com o tempo, conclui um estudo realizado pelos investigadores Pedro Pita Barros e Carolina Santos, no âmbito da Iniciativa para a Equidade Social