Uma relação sexual fortuita com uma rapariga que conheceu na noite quando estava de férias no Algarve no verão do ano passado custou a André (nome fictício), então com 16 anos, duas infeções sexualmente transmissíveis (IST). Poucas semanas depois do encontro, começou a sentir dor e desconforto na zona genital, mas teve vergonha de contar aos pais. Os sintomas passaram, mas reapareceram algum tempo depois. Nessa altura, começou a “ficar assustado” e desabafou finalmente com a mãe. Os exames confirmaram a presença de duas bactérias transmitidas por via sexual e que, se não forem tratadas, podem resultar em complicações graves, incluindo infertilidade, infeções do sistema nervoso central e problemas cardíacos.
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Doenças sexualmente transmissíveis sobem a pique entre os jovens
Casos entre os 15 e os 24 anos aumentaram mais de 10 vezes na última década. Menor uso de preservativo e mais parceiros ajudam a explicar esta mudança