Em sete dos nove meses como diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra d’Almeida substituiu as administrações de nove unidades locais de saúde (ULS) e mais seriam, segundo informação partilhada entre os gestores, que chegaram a pedir a intervenção do Presidente da República. O abaixo-assinado foi enviado a Marcelo Rebelo de Sousa por médicos de Gaia e Espinho, um dos hospitais onde Gandra d’Almeida acumulou irregularmente funções, levando à sua própria demissão.
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Gandra d’Almeida, o CEO que demitiu nove administrações em sete meses e uma delas em dois minutos
Liderança do militar cirurgião escolhido por Ana Paula Martins para suceder a Fernando Araújo como diretor executivo do SNS fica marcada pelo afastamento de gestores hospitalares, que chegaram mesmo a queixar-se a Marcelo Rebelo de Sousa