Caldas Afonso, presidente da comissão de reorganização das urgências obstétricas, defende que a medida da triagem telefónica das grávidas antes de estas serem atendidas nos Serviços de Urgência era imprescindível para retirar destes serviços os cerca de 45% de casos considerados não urgentes.
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“Não podemos contaminar as urgências de obstetrícia com ‘consultinhas’ que devem ser feitas fora desse local”, diz Caldas Afonso
O médico pediatra escolhido pela ministra da Saúde para presidir à comissão criada para estudar a reorganização das urgências obstétricas assegura, em entrevista ao Expresso, que estão garantidas as condições de segurança para que a triagem telefónica às grávidas, que arrancou esta segunda-feira, seja feita em segurança