Duarte Lima tinha acabado de cumprir uma pena de seis anos de prisão por burla qualificada no caso Homeland e saiu da cadeia da Carregueira como um homem livre. A sensação durou escassos segundos: por ordem do Tribunal de Sintra, era detido novamente à porta do estabelecimento prisional para ser ouvido no caso do homicídio de Rosalina Ribeiro. As imagens do homem já fragilizado e meio perplexo a entrar para um carro da polícia foram divulgadas pela SIC e fizeram lembrar o caso de Vale e Azevedo, o ex-presidente do Benfica que protagonizou um episódio semelhante em 2004.
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Justiça do Brasil não encontra gravações do caso Duarte Lima
Portugal pediu há mais de três anos gravações da audição de testemunhas. Brasil diz que “não tem” registos