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Sociedade

Ministério admite devolver metade do tempo de serviço congelado aos professores nos dois primeiros anos

Segunda ronda negocial com os sindicatos trouxe algumas cedências por parte do Ministério da Educação. Em vez de recuperar 20% ao ano do tempo de serviço congelado, propõe 25% em 2024 e outros 25% no ano seguinte. Admite ainda não abater nestas contas a bonificação de tempo que alguns professores já receberam via ‘acelerador de carreiras’

MIGUEL A. LOPES

As reuniões com os sindicatos dos professores decorrem durante a tarde desta segunda-feira, mas à saída do primeiro grupo foram já conhecidas as alterações que o ministério liderado por Fernando Alexandre está disposto a introduzir na proposta apresentada no início do mês, aproximando-se assim de algumas reivindicações das organizações sindicais.

Uma das alterações tem a ver não com a duração do processo de devolução dos seis anos e seis meses congelados e não contabilizados – continua a estar previsto que se inicie a 1 de setembro deste ano e termine no último ano da legislatura (2028) – mas com a percentagem a devolver em cada ano.