O homem que ganhou por dois votos as eleições para a direção da Associação Sindical dos Juízes Portugueses assume a costela sindicalista, rejeita ser um herdeiro de Noronha do Nascimento, acredita que é preciso uma reforma na Justiça e admite que há decisões dos colegas que o deixam “perplexo”.
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“Demora na decisão sobre Costa não é boa para a democracia”
O novo líder da associação sindical dos juízes quer ver o caso Costa resolvido o mais rapidamente “possível” porque a demora não é “bom para ninguém” e para a “democracia”. Admite que ficou “chocado” com a decisão do juiz Ivo Rosa na Operação Marquês e considera que o sistema judicial tem “sintomas de doença”, mas não está “a morrer”. A cura? “Uma reforma pensada”