A greve dos funcionários judiciais que se prolonga há mais de um ano vai continuar, pelo menos, até 26 de abril, apesar de as eleições legislativas de 10 de março terem garantido que vai haver um novo Governo e um novo ministro da Justiça. “Nenhum dos problemas que apresentámos foi resolvido por isso o protesto mantém-se”, justifica António Marçal, do Sindicato dos Funcionários Judiciais, que dá um exemplo: “Somos a única carreira profissional obrigada a trabalhar horas extraordinárias sem sermos pagos por isso. Este Governo não resolveu esta violação grosseira dos direitos laborais.”
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Funcionários judiciais em greve até ao final de abril
Acórdão defende que funcionários só podem fazer greve se estiverem filiados no sindicato que as decretou