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Defesa de José Sócrates usa alegado erro do Ministério Público para evitar ida a julgamento

Pedidos de várias defesas alegam que houve uma alteração substancial dos factos, sem que os arguidos se pudessem defender, quando a desembargadora Raquel Lima determinou que os crimes de corrupção para ato lícito que já estavam prescritos passaram a ser para ato ilícito

Foto Miguel A. Lopes/LUSA

Pode o Tribunal da Relação corrigir um erro do Ministério Público e salvar assim da irremediável prescrição dezenas de crimes de corrupção imputados a José Sócrates, Armando Vara e a Carlos Santos Silva? Da resposta a esta pergunta depende o futuro da Operação Marquês e o julgamento dos 28 arguidos que a Justiça quer começar o mais depressa possível, mesmo havendo reclamações ou recursos pendentes.