Já passaram mais de duas semanas desde que André, Sofia, Cláudia, Mariana, Martim e Catarina se sentaram no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), em Estrasburgo, acusando 32 Estados europeus de não fazerem o suficiente para combater a crise climática e protegerem o seu direito humano a um ambiente saudável. Com o sentimento de “dever cumprido” e já longe dos holofotes mediáticos, os seis jovens portugueses regressaram, entretanto, à sua vida normal, mantendo a esperança de que a ação em que se envolveram tenha um final positivo e deixe precedentes para outras que venham a seguir.