O despacho de acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa descreve exaustivamente as largas dezenas de contratos sob suspeita elaborados na órbita do Ministério da Defesa com dezenas de empresários do setor da construção civil.
Em causa estão obras no Hospital Militar de Belém, mas também na base de Tancos ou de Beja, entre muitos outros exemplos.
O caso fez 73 acusados (43 pessoas singulares e 30 pessoas coletivas) por crimes como corrupção ativa, branqueamento de capitais ou falsificação de documentos.