O desembargador João Abrunhosa deu razão (parcial) a Manuel Pinho num recurso que o ex-ministro, principal acusado do processo EDP, tinha apresentado, e mandou devolver-lhe não só a pensão, de 26 mil euros líquidos mensais, como também uma série de objetos que tinham sido apreendidos numa busca domiciliária, incluindo vinhos, quadros e uma máquina de flippers.